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Conto: O Arquivo

  • Brenda Silva
  • 10 de nov. de 2015
  • 2 min de leitura

O Arquivo Victor Marino del Giudice (Niterói, 14 de fevereiro de 1934 - 22 de novembro de 1997) foi um escritor brasileiro. Victor Giudice nasceu no Brasil, em 1934 e faleceu dia 22 de novembro de 1997. Ele era escritor, crítico, músico e professor.A personalidade de Victor Giudice pode ser rastreada através dos vestígios autobiográficos deixados em sua obra literária. Ele foi a própria materialização, declarada ou subentendida, de personagens como o ser mutante do conto O homem geográfico, a filha mesmerizada pelos mistérios familiares de Minha mãe, o solitário apaixonado por Haydn em A criação: efemérides, o avô que declamava trancado na sala de banho em Os banheiros ou o narrador do inacabado Do catálogo de flores.Sua primeira oportunidade de publicação surgiu em 1969, quando o escritor José Louzeiro, que à época editava o Jornal do escritor, publicou O banquete, também o primeiro de seus minicontos, formato que ele iria sofisticar progressivamente nos anos vindouros. Por pouco Louzeiro não teria salvo outras centenas de páginas datilografadas, que Giudice havia deitado fora alguns dias antes, por julgá-las imprestáveis.Para um escritor que tematizava as hipocrisias e disfunções da sociedade contemporânea, episódios como esse não representavam maior percalço. Pelo contrário, traziam novas idéias que ele rapidamente levava ao papel. Em Victor Giudice, a vida e o ofício bebiam da mesma fonte.Em sua obra : o arquivo. retrata-se de um homem que trabalha em uma fabrica, ganha muito pouco. ao decorrer do tempo ele vai percebendo que quanto mais trabalha , mais perde direitos sociais.Ele trabalha mais e ganha menos.com isso foi mudando sua vida... mudou de casa , pegou mais ônibus e acordava mais cedoe continuava trabalhando sem parar. não tinha vida... seus dias baseavam-se em trabalho. Chegava em casa para apenas dormir de 2 a 3 horas. o chefe sempre diminuindo o salário. sua "promoção" era aumentar carga horária e ganhar cada vez menos O trabalhador já está velho, cansado,desnutrido... Quando percebeu que virou um arquivo mental.de trabalhador virou uma máquina , um objeto, sem direitos , sem ganhar nada.Na minha opinião esse texto se baseia nas pessoas da índia. que cada vez mais se assemelham com escravos.


 
 
 

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